Tiago Leifert diz se desclassificação de Wanessa Camargo do ‘BBB24’ foi justa: ‘Muito perigoso’ .... Ver mais
05/03/2024

O apresentador Tiago Leifert, ex-comandante do "Big Brother Brasil" (TV Globo), comentou a expulsão de Wanessa Camargo do reality e esclareceu os possíveis motivos que levaram a direção do programa a desclassificá-la. Em vídeo publicado nesta segunda-feira, 4, ele avaliou que a saída da cantora aconteceu de acordo com as regras do programa.

Leifert fez uma exemplificação do que poderia ter ocorrido caso a participante permanecesse na casa mais vigiada do Brasil após o ataque ao colega e, também, a proporção que a atitude da cantora poderia ter tomado naquela noite após a festa na casa em que ela passou do ponto com a bebida.

"É a provocação, é o que pode gerar depois. É muito perigoso", iniciou ele a falar sobre o assunto, durante uma transmissão em seu canal do YouTube, após muitos internautas acharem exagerada a decisão de desclassificar a sister do confinamento.

"Esse tipo de atitude não existe agressãozinha, nem agressão e nem agressão grande. É uma coisa física que pode gerar uma reação que destrói o programa. Como diria o Oppenheimer [físico norte-americano conhecido como 'pai da bomba atômica'], você pode colocar em ignição toda a atmosfera. Ela dá um tapinha de leve, ele dá um chute na cara dela, o Bin Laden vem para defender ela e dá um soco na cara do Davi, e o programa acaba", exemplifica ele.

"Esse tipo de coisa, do ponto de vista da direção do programa, tem que punir para as próximas gerações não fazerem, porque não vale nada, não foi entretenimento, não vale voto, não vale anjo, não vale liderança", disparou ele.

Leifert seguiu tecendo análises e disse que, apesar de não se tratar de um caso grave de agressão, o comportamento da cantora poderia ter causado problemas maiores para a produção.

"Foi uma atitude dela totalmente irresponsável que não vale nada. Não tem valor nenhum para o programa a não ser causar uma baita dor de cabeça para o Boninho. Então, tem que punir. Eu entendo que é pouco. É a provocação, é o que pode gerar depois. É muito perigoso", disse.

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